É quase impossível encontrar alguém que se sinta, constantemente, feliz e realizado com o seu emprego. No caso do farmacêutico, não é diferente.
Mas, na nossa área, penso que a motivação possa ter um “empurrãozinho”: encontrar reconhecimento nas pessoas para quem trabalhamos, os pacientes.
Aqui vão alguns exemplos motivacionais:
1 – Há dias, tivemos a eleição para os novos órgãos da Ordem dos Farmacêuticos, para o período de 2016 a 2019. Antes de ter vencido, a lista ganhadora divulgou uma comunicação, em que se apresentava, e onde se podia ler um texto que nos relembra, por que devemos continuar na nossa profissão:
“(…) Os Portugueses sabem que podem contar com os farmacêuticos. Confiam na disponibilidade, eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos que lhes são dispensados e administrados, confiam no aconselhamento que lhes é prestado para a gestão de afecções menores e para a adopção de medidas farmacológicas e não farmacológicas que lhes acrescentam anos à vida e vida aos anos. Confiam na precisão e qualidade das analises clínicas que são efectuadas, e na capacidade do farmacêutico em contribuir para a sustentabilidade do sistema de saúde, através da sua integração nas equipas de prestadores de cuidados e a nível administrativo e politico, na analise e gestão do arsenal terapêutico disponível. (…) ”
2 – Comemoração do Dia Mundial do Utente (como nós dizemos, aqui, paciente), lançada pela Associação Nacional de Farmácias, este ano:
Veja algumas campanhas:
3 – Sondagem realizada pela Universidade Católica Portuguesa, e revelada este mês, sobre a satisfação dos portugueses com as farmácias:
São três exemplos, a serem relembrados nos dias mais difíceis da nossa profissão.